Um ano de governo Beto Faria


Conforme mostra reportagem do jornal Correio do Norte da semana passada, a maioria das promessas de governo não foi cumprida integralmente por Faria.
Normal, considerando que estamos falando em apenas um ano de governo. Se analisadas à lupa, no entanto, as promessas suscitam questionamentos como, por exemplo, porque não se implementou ouvidoria municipal, medida tão simples que, não tomada, gera questionamentos sobre a capacidade do prefeito de concluir ações de responsabilidade muito maior como plano de cargos e salários e pavimentação de 15km de ruas.
Faria, sem dúvida, merece crédito para o segundo ano de mandato. Dá pra se dizer, na mais branda das avaliações, que seu primeiro ano foi de preparação, descontando-se o fato de seu governo ser de continuidade, já que ele foi vice-prefeito de seu antecessor.
Pelas poucas ações concretizadas ou iniciadas, fica difícil dizer se Faria foi bem-sucedido no primeiro ano. O que se viu foi um governo sóbrio, que manteve a máquina exatamente como Leoberto Weinert deixou (o que não é ruim), ousou pouco, fez pouco, planejou bastante e pouco se expôs. Escapou de polêmicas e usou o vice, Wilson Pereira, como substituto full time.
Uma avaliação mais aprofundada, só com o segundo ano de mandato concluído.





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