‘Por que as mulheres matam’ é uma deliciosa viagem a épocas distintas


Globoplay/Divulgação

Três histórias se desenrolam na mesma casa

 

 

 

POR QUE AS MULHERES MATAM?


O título não poderia ser mais chamativo, mas, escapando a regra dos títulos apelativos que geralmente remetem a algo mal feito, Por que as Mulheres Matam é uma série graciosa. Da mesma grife de Desperate Housewives, cujas 11 temporadas fizeram o maior sucesso quase uma década atrás, a série acompanha três casais em três épocas diferentes (anos 1960, 1980 e 2000). Em comum, todos moram na mesma casa que, ao ser passada de mão em mão vai ganhando as características condizentes com sua respectiva época.

 

 

 

 

Na década de 1960 vemos uma esposa servil, Beth Ann Stanton (Ginnifer Goodwin), que vive em função do marido, mas que vira uma fera quando descobre que ele tem uma amante. Ao invés de matar os dois logo de cara, ela bola um plano que envolve se tornar amiga da rival.

 

 

 

 

Paralelamente acompanhamos a história de Simone Grove (Lucy Liu, impagável), uma socialite que vice de aparências vendo seu mundo cair ao descobrir que o marido escondeu sua homossexualidade dela a vida toda. A má notícia acaba provocando uma reviravolta na sua vida ao descobrir o amor nos braços do filho de uma de suas amigas. A história se passa em 1984, o que é facilmente perceptível pela explosão de cores e as cabeleiras gigantes acompanhadas de roupas com ombreiras.

 

 

 

 

 

Salto no tempo e, em uma realidade mais próxima, acompanhamos um casal moderninho, a advogada Taylor Harding (Kirby Howell-Baptiste) e o escritor  Eli (Reid Scott), levando um relacionamento aberto no qual ela sai em vantagem. A coisa vira de cabeça pra baixo quando a regra de não trazer ninguém para dentro do casamento é quebrada.

 

 

 

 

Difícil escolher uma história melhor. As três são gostosas de assistir e a curiosidade sobre como os três maridos se darão mal instiga até o último dos dez episódios, todos disponíveis no Globoplay.

 

 





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